Do medo, da ansiedade, do desespero,
Da vontade de pedir socorro...
Sem ter uma mão para alcançar.
Grita, chora, corta os pulsos, faz jorrar
Um poço de lágrimas e lamentações.
Cadê o teu braço direito?
Cadê o amigo do peito?
E as horas contentando na chuva?
Se foram procurando novos esgotos...
Novas sarjetas, novos rios....